Projeto
Cicloturismo Selvagem - Pedal pela América Latina concluído!
"A grandeza da vitória está na dificuldade em obtê-la"
A emocionante e inesquecível chegada à Foz do Iguaçu.
O
último dia foi simplesmente incrível. Talvez ainda me faltem as palavras exatas
para descrever todo esse momento fantástico, mas vou tentar transmitir um pouco
do que aconteceu na aguardada e comemorada conclusão deste projeto.
Para
variar, a última noite foi curta e praticamente não possibilitou o descanso
necessário e merecido para recuperar a energia. Mais uma vez meu sono se limitou a somente
quatro horas. E isso porque eu ainda acordei atrasado. Coloquei o celular para
despertar às 5h30m para começar a pedalar meia hora depois, todavia, ignorei, involuntariamente, o
aparelho e voltei a dormir.
Eu
não poderia ter ignorado o despertador porque a minha saída às 6 horas era imprescindível
para chegar à entrada de Foz do Iguaçu às 9 horas, conforme havia sido
combinado com o pessoal que me acompanharia até as Cataratas do Iguaçu onde finalizaria o projeto. A distância entre São Miguel do Iguaçu e esse primeiro
local de encontro era de aproximadamente 45 quilômetros. Com meu atraso esse
trajeto deveria ser realizado em apenas duas horas porque minha saída da
casa do Alexandre aconteceu apenas às 7 horas.
De
maneira alguma eu gostaria de atrasar minha chegada à Foz, Durante os últimos
dias eu tentei, de todas as formas, adaptar o roteiro para estar na
entrada da cidade às 9 horas da manhã do dia 15 de setembro. Então não me
restou opção a não ser realizar um sprint final depois de mais de 21 mil
quilômetros pedalados.
Na estrada, apesar
de todo o esforço físico deste último mês, eu ainda consegui forças para
empregar um ritmo forte na pedalada, mesmo durante as subidas. Elas não eram muitas, mas estavam presentes no caminho. Minha maior preocupação, no entanto,
não estava relacionada com o relevo e sim com o pneu. Este não poderia furar em
hipótese alguma, caso contrário, meus planos estariam comprometidos. Eu procurei
não pensar nessa opção para não atrair nenhuma negatividade e continuei em frente.
O
tempo estava um pouco nublado, mas parecia que era apenas uma questão de
minutos para o sol aparecer e iluminar minha chegada. A condição climática era
de extrema importância para o término da expedição. Eu não ficaria dependente do sol,
chuva, neve, frio ou calor, mas eu tinha conhecimento que a recepção não seria
a mesma se, por exemplo, a chuva resolvesse aparecer. De qualquer forma, procurei, mais uma
vez, pensar positivo.
Muitas
pessoas perguntaram nestes últimos dias sobre a minha ansiedade em relação ao
término da viagem. E para todas elas eu mencionei que estava tranquilo. Talvez
um pouco ansioso, mas nada a ponto de dizer que estava com o famoso “frio na
barriga”. Claro que a chegada é um momento importante. É a conclusão de um
projeto, realização de um sonho, contudo, existe um pensamento que diz; o caminho é mais importante do
que a chegada. E durante esse caminho, como vocês puderam acompanhar,
aproveitei, dentro da minha realidade, o máximo possível daquilo que estava ao
meu redor. Consegui observar e absorver o que me foi apresentado. E dentro
dos meus objetivos, ainda compartilhei todo esse conhecimento adquirido,
portanto, como não ficar tranquilo nesse momento final?
O
deslocamento acontecia em ritmo de uma competição de contra-relógio. O detalhe é
que a bicicleta estava aproximadamente com quarenta quilos de carga. Mas, com toda a modéstia que me acompanhou durante a expedição, hoje eu estava
impossível no pedal. (Risada Sacana). Claro que eu não forçaria dessa maneira em
outra ocasião, mas no último dia e diante das circunstâncias, levei meu corpo praticamente ao limite. Mas ele estava preparado e respondeu como eu esperava. Era apenas
uma questão de tempo para chegar ao local combinado na hora estabelecida.
Meu primeiro objetivo após a saída de São Miguel do Iguaçu era chegar ao pedágio de Santa Terezinha de Itaipu às 8 horas
da manhã, pois deste ponto até a entrada de Foz do Iguaçu eu poderia completar em 1
hora, afinal, conhecia o trajeto em razão das inúmeras vezes que pedalei pelo mesmo em treinos e passeios.
Minha chegada a esse primeiro ponto de referência aconteceu quase dentro do
previsto, pois cheguei ao pedágio às 8h05m. Praticamente metade da distância
tinha sido percorrida.
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Cavalgada na BR 277 depois de São Miguel do Iguaçu. |
Do
pedágio à entrada de Foz do Iguaçu eu conhecia cada quilômetro e sabia onde
estavam os trechos mais complicados.
Meu avanço continuou forte até que dez quilômetros depois encontrei os
primeiros amigos ciclistas que vieram me recepcionar na estrada. Decarli e
Robson me cumprimentaram e parabenizaram pela realização do projeto. Foi muito
bom receber o abraço dos amigos que acompanharam a viagem por meio deste diário de bordo. Mas
ainda não tinha terminado, precisava avançar os últimos dez quilômetros. Neste
trecho ganhamos a companhia de outro amigo, Fábio Silva que também me incentivou
bastante durante toda essa trajetória.
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Em direção à Foz do Iguaçu |
Susto!
Avançamos um pouco e repentinamente um grande estouro. O pneu de um caminhão
que passava ao nosso lado resolveu explodir e arremessar borracha para todos os
lados. Os camaradas imediatamente gritaram para eu encostar, ou seja, seguir no
canto direito do acostamento para evitar ser atingido. Graças a Deus ninguém se feriu.
Era só o que faltava, um acidente dessa natureza na reta final. Mas logo na
sequencia o Fábio já fazia piada sobre o episódio, disse; já que não tinha
fogos de artificio, pelo menos havia explosão de pneu para me recepcionar.
Continuamos
o pedal e conforme aproximávamos da cidade, mais fechado o tempo ficava. E de forma inusitada os primeiros pingos de chuva começarem a cair. Sinceramente não entendi a mudança do tempo,
mas como nada estragaria minha chegada, que a chuva viesse para abençoar esse
trajeto final.
Quando
passamos pela subida da famosa Baixada do Leão eu tinha conhecimento que faltava
muito pouco para chegar ao local combinado. A emoção era inversamente proporcional à distância restante e quando visualizei a galera reunida à minha espera o coração, já
acelerado, passou a bater ainda mais forte.
Cheguei
por volta das 9h10m, ainda no horário de tolerância. (Risada Sacana). O
deslocamento tinha ocorrido sem problema e o objetivo havia sido alcançado,
voltava a pisar em solo iguaçuense para concluir a expedição e reencontrar a família e os amigos. O primeiro abraço foi no meu pai que estava presente e sempre
me apoiou durante a viagem. Inclusive, acompanhou todo o diário de bordo.
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A primeira escolta: Decarli, Robson, eu e Fábio. Chegada à Foz do Iguaçu. |
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Encontrando os amigos na entrada de Foz do Iguaçu. |
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Pisando em solo iguaçuense após 1 ano, 2 meses e 7 dias. |
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Um abraço no velho pai. |
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O cumprimento na galera. |
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Os amigos Jeferson e Sergio. |
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Os amigos Roni, Decarli, Robson e Fábio Silva. |
Como
é bom estar de volta à família e aos amigos que, por sua vez, não deixaram de marcar presença
neste primeiro ponto de encontro. Obrigado especial ao Jeferson, Sergio,
Robson, Fábio Silva, Fábio Kiss, Maurício, Decarli, Roni, Edilson (São Miguel do Iguaçu) e Michel. Sei que
muita gente não foi em razão de outros compromissos, inclusive, muitos foram
competir em uma etapa de MTB no Paraguai, mas de qualquer forma, a vocês eu também agradeço pelo apoio
durante a viagem.
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A turma toda reunida. Da esquerda para à direita: Mauricio; Decarli; Robson; Fábio Silva; Fábio Kiss; Nelson Neto; Elias Gomes (Pai); Maria; Roni e Jeferson. |
Cheguei
à Foz do Iguaçu, mas ainda não havia terminado a expedição. Para a conclusão
ficar ainda mais perfeita meu objetivo era encerrar nas Cataratas do Iguaçu,
mais precisamente na passarela que dá acesso à Garganta do Diabo, um dos pontos
mais emocionantes da visita a uma das sete maravilhas da natureza.
Antes
de partir em direção ao Parque Nacional do Iguaçu onde outro grupo de ciclistas
me esperava às 11 horas da manhã, concedi, ainda na entrada da cidade, uma
entrevista à TV Naipi do SBT. Falei um pouco sobre a viagem e também a respeito
da bicicleta como meio de transporte. A reportagem deve sair nos próximos dias.
O pessoal também entrevistou meu pai e alguns amigos.
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TV Naipi - Rede Massa (SBT) fazendo a cobertura da chegada. |
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Entrevista para o programa Conexão da TV Naipi. |
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In foco. |
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Registro de todos os ângulos. |
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In foco. |
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In foco. |
No
trajeto para o Parque Nacional do Iguaçu passamos na sede da Associação
Ciclística Cataratas do Iguaçu que tem prestado grande contribuição à cidade e seus moradores no
que diz respeito à utilização da bicicleta em todas as esferas. A ACCI também
não tem medido esforços para colaborar com os cicloturistas. Hoje funciona em
Foz uma Casa de Ciclista (uma das poucas no Brasil) voltada exclusivamente a
quem viaja de bicicleta. Em pouco mais de um ano a casa já recebeu viajantes de
todas as partes do mundo. Atualmente um casal da Alemanha está hospedado no local.
O objetivo é tornar o ambiente cada vez mais propicio para a estadia dos
cicloturistas. Vale destacar o engajamento dos associados e do presidente
Luciano Castilha para manter o local funcionando.
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Escolta da primeira recepção. Obrigado pela presença e consideração, camaradas. |
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In foco. |
Quando
chegamos à ACCI outra emissora de televisão nos aguardava para cobrir a
finalização da viagem. A RPC, afiliada da Rede Globo, que minutos antes tinha
realizado uma matéria sobre a Casa de Ciclistas, também me entrevistou, perguntou
sobre a expedição e ficou de posse de algumas fotografias e vídeos para colocarem
na edição da matéria que vai ao ar também nos próximos dias.
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Entrevista para a RPC (Rede Globo) |
Realizada
a entrevista seguimos em direção ao Parque Nacional do Iguaçu. No caminho, parte
do grupo foi obrigada a deixar a escolta para cumprir outras tarefas
particulares. Ainda assim aqueles que permaneceram presentes deixaram o
ambiente animado e o trajeto foi marcado por muita conversa, histórias e
risadas. Desse modo, a quilometragem passou rapidamente e não demorou muito para
chegarmos ao parque.
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Jeferson com os cicloturistas alemães Bastel e Ely.. |
Durante
o caminho para o Parque Nacional minha mãe ligou e avisou que estava à minha
espera nas cataratas. Meu irmão e a cunhada também se encontravam presentes.
Fiquei muito feliz com a notícia porque a chegada estaria ainda mais completa.
Chegamos
ao antigo portão de entrada do Parque Nacional do Iguaçu por volta das 11h30m. Nossa
entrada foi liberada mediante autorização do diretor geral, Jorge
Pegoraro, que atendeu a ACCI que por meio de seu presidente fez a
solicitação para a liberação da nossa passagem sem nenhuma cobrança.
Vale
ressaltar também que mais um grupo de ciclistas me recepcionou na entrada do
Parque Nacional como havíamos combinado. Obrigado à Fabiana, Marcele, Paula, Jaqueline, Ely e Bastel pela presença. Na sequencia pedalamos no interior do parque em direção às quedas cuja aproximação era notória pelo som inconfundível das cataratas. Acho que eu também conseguia escutar as
batidas do meu coração. Impossível conter a emoção que o momento proporcionava.
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A escolta da segunda recepção no Parque Nacional do Iguaçu. |
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Grande Luciano Castilha. Obrigado por todo o apoio, camarada. |
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Últimos quilômetros da viagem. Parque Nacional do Iguaçu. |
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Em ótima companhia. |
Eu
estava prestes a finalizar a viagem e a reencontrar parte da minha família,
quer motivo maior para acelerar os batimentos cardíacos? Quando finalmente
chegamos ao primeiro mirante das cataratas a primeira coisa que procurei fazer
foi localizar a mãe que ao notar a movimentação de ciclistas se aproximou para
dar o abraço desejado e esperado. Naquele momento falei a ela;
não disse que
voltava!? Essa tinha sido minha promessa para a mãe quando deixei Foz do Iguaçu no
dia 9 de julho de 2012. Em seguida cumprimentei meu grande irmão André e a
cunhada Juliana que também me apoiaram durante a viagem e fizeram questão de
estarem presentes nessa ocasião especial.
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Chegada ao primeiro mirante encontrado nas Cataratas do Iguaçu. |
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Alegria estampada na cara. |
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Cenário perfeito para finalizar a expedição. |
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O reencontro e o abraço apertado na mãe. |
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Família: cunhada, irmão e mãe. |
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Registro imperdível. |
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Na frente do Hotel das Cataratas. |
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A galera reunida. Em pé da esquerda para a direita: Maurício; Sergio; Ely; Nelson Neto; Paula; Luciano; Bastel e Fábio. Agachados: Fabiane; Marcele e; Jaqueline.
Agora com a presença do camarada Michel. |
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Camaradas Serginho, Paula e Luciano. |
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Marcele; Fabiana; Paula e Jaqueline. |
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In foco. |
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Grande amigo Jeferson. |
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As máquinas em um belo cenário. |
Após
a calorosa recepção da família estava na hora de concluir o objetivo final.
Não bastava terminar nas cataratas, eu precisava ter um registro histórico da
conclusão dessa surpreendente expedição. E o mesmo deveria ser na famosa Garganta do Diabo,
cujo acesso é realizado pela passarela que permite um dos melhores ângulos das
quedas.
Para
realizar este último registro eu solicitei, por e-mail, uma autorização ao
diretor do Parque Nacional do Iguaçu. A liberação foi concedida através de uma
resposta ao presidente da ACCI. Não sei até que ponto existe a real necessidade
de pedir a liberação para levar a bicicleta à passarela. Há muito tempo eu tive
conhecimento de um cicloturista que tirou uma foto no mesmo lugar mediante
autorização, por isso entrei em contato com a direção para garantir minha
passagem pelo local.
Pedalamos
até o mirante próximo do Porto Canoas, registramos o momento e na sequencia
realizei uma leitura de qual o melhor caminho para a descida até a passarela desejada.
Se não me engano existia duas alternativas, contudo, em ambas era necessário passar
pelas escadas espalhadas em determinados pontos das trilhas. Os amigos Jeferson
e Sergio me ajudaram no deslocamento da Victoria. Pouco tempo depois estávamos
no local desejado.
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Registro no mirante próximo ao Porto Canoas. |
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A passarela de acesso à Garganta do Diabo. Local escolhido para finalizar a expedição. |
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Cataratas do Iguaçu. |
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Cataratas do Iguaçu |
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Descendo as escadas para finalizar o projeto na Garganta do Diabo. |
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Com licença.. com licença.. |
No
começo da passarela a emoção ficou ainda maior. Não precisei argumentar a
autorização concedida pela direção do Parque, pois nenhum funcionário
questionou meu avanço à Garganta do Diabo. Eu estava realmente próximo de
finalizar a viagem como havia planejado.
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Falta pouco.. |
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Passarela e Garganta do Diabo ao fundo. |
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Cataratas do Iguaçu. |
Talvez
as condições climáticas não fossem das mais favoráveis para o registro
histórico, uma vez que o tempo continuava nublado e o volume d’água do Rio
Iguaçu que estava um pouco acima do normal deixava uma névoa sobre o local, mas nada que
impedisse a foto para a posteridade. Meus amigos ficaram responsáveis pelo
registro.
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Próximo de realizar o registro histórico. |
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In foco. |
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Na famosa passarela. |
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In foco. |
A
Garganta do Diabo é o lugar mais cobiçado das Cataratas do Iguaçu, não
raramente a passarela está repleta de turistas. Nos feriados e finais de semana
é possível até mesmo encontrar certo congestionamento de pessoas. Todas querem
chegar o mais próximo possível das quedas. Dessa forma, levar a bicicleta até o
local não foi uma tarefa das mais fáceis, mas com a ajuda dos amigos e a
compreensão dos visitantes, o espaço foi aberto para a passagem da Victoria.
Quando
chegamos, finalmente, ao ponto onde o registro deveria ser realizado, precisamos
apenas pedir licença para alguns turistas para tirar a foto do melhor ângulo.
Eu simplesmente não tenho palavras para descrever a sensação daquele momento.
Sonho realizado! Fiquei emocionado em muitos momentos da viagem, todavia, este,
sem dúvida foi um dos mais marcantes. Estava (ainda estou!) extremamente feliz.
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O sonhado registro histórico. Expedição concluída com sucesso.Obrigado a todos que acreditaram na realização deste projeto. |
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Felicidade é pouco para o que estava sentindo. |
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Mais uma vez com os amigos Sergio e Jeferson. |
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Projeto finalizado com sucesso! Obrigado Deus! |
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Cataratas do Iguaçu |
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"Hasta la Victoria Siempre" |
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Cataratas do Iguaçu. |
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Último registro naquela que é uma das sete maravilhas da natureza. |
O término da viagem não seria o mesmo sem o devido registro realizado na magnífica Cataratas do Iguaçu. Com a fotografia no local desejado eu declarava
concluída a Expedição Cicloturismo Selvagem - Pedal pela América Latina. Foram
21.265 quilômetros pedalados em
1 ano, 2 meses e 7 dias. Muito mais do que números, o projeto possibilitou diversos aprendizados, contato com vários povos, histórias, culturas e, sobretudo, amizades para toda a vida.
Agradeço a todos que estiveram, em algum momento, envolvidos com esse projeto. Meu muito obrigado à minha família pelo amor incondicional; a você que mandou uma palavra
de apoio; acompanhou o diário de bordo; me recebeu em sua casa; orou
pela minha proteção; pedalou comigo; colaborou financeiramente; à minha
amada Fabiane por tudo; enfim, a você que de alguma forma fez parte de tudo isso. Sou
eternamente grato a todos e a Deus que me guiou pelos caminhos da
América Latina. A Glória é Sua meu Deus. Sem vocês a expedição não seria a mesma.
Agora vou descansar por alguns dias no lar, doce, lar, aproveitar a companhia da família, amigos e da namorada que desembarcou esses dias em Foz do Iguaçu. Depois retorno ao trabalho, digo, à minha vida de escritor, para concluir o livro sobre as oito expedições realizadas desde 2006. A obra já está na fase de pré-venda e pode ser adquirida. Reserve seu exemplar,
compre aqui.
Aos leitores que acompanham esse diário de bordo, quero dizer que nos próximos dias colocarei alguns dados sobre a viagem, portanto, aguardem as novas postagens. Para quem tem interesse em receber, por e-mail, o aviso sobre as atualizações do site, basta se inscrever no
feed do Cicloturismo Selvagem. É muito simples, digite seu e-mail no espaço reservado ao
feed que está localizado na parte superior direita do site. Na sequencia você vai receber um e-mail para confirmação e pronto, a cada postagem você será avisado com exclusividade.
PS: Os registros fotográficos e históricos da chegada são creditados a: Jeferson Golf; Sergio Schosler; Mauricio Barbosa; Roni Andrade; Robson Gnutzmam; Fabiana Alves; Marcele Barcelos e Jaqueline Machado.
Grande abraço a todos.
"Hasta la Victoria Siempre"